Biografia

A Mais Completa Biografia de Shania do Brasil!

Alguns momentos da vida da super-estrela country Shania Twain foram um tanto “Up!”, mas nem sempre a vida da cantora foi um mar de rosas.

Na pequena cidadezinha de Windsor, no extremo sul do estado de Ontário,no Canadá, nasceu em 28 de agosto de 1965, Eilleen Regina Edwards, mais conhecida como Shania Twain, a segunda filha do casal Sharon e Clarence Edwards. O casamento foi um desastre e depois a família se mudou para Timmins, Clarence saiu de casa após a sua separação com Sharon. Logo após, Sharon casou-se novamente com Jerry Twain, um índio cheio de sangue Ojibway. Eles se casaram em 1970 e Jerry formalmente deu a Sharon mais três filhas. Eles costumavam passar os verões e fins de semana na Reserva Mattagami.

A infância de Eilleen foi marcada por momentos obscuros, principalmente passar às noites vendo fumaça de cigarro e muita bebida, cantando nos bares da cidade. Isso apavorava um pouco a menina. Sua vovó, Selina Twain a vestia com um vestido de camurça e botas de cowboy, escondida atrás de um violão maior que ela. Um dia, foi acordada no meio da noite, chamada para subir ao palco e entreter um bando de mineiros e madeireiros. Ela cantou para Hank Williams ' Kaw-Liga, Charley Pride e Tanya Tucker. Delta Dawn, chorou ouvindo Eilleen cantar Coat Of Many Colors de Dolly Parton. E após sua apresentação deixou-os com Kris Kristofferson's e Bobby McGee.

Por estas noites no Hotel Mattagami em Timmins, ou qualquer bar, Sharon a encontrou, cantando "A liberdade é só outra palavra para nada a perder", Eilleen realmente não tinha muito a perder. A família precisava de 20 dólares que ganhou e Sharon dizia que ela precisava da experiência. Ela odiava isso, odiava-o, não sentiu vontade de cantar naquela hora da noite a todos. Ela tinha oito anos. Ela gostava de cantar ... mas ela odiava desempenho. 

Eilleen sempre podia cantar. Ela não tem memória de um tempo antes de música. Ela não sabia cantar rimas infantis como Twinkle Twinkle Little Star Lisp com uma criança e uma melodia errante. Aos seis anos cantava músicas com muita harmonia, pois já tinha uma voz brilhante.

Na escola primária de seis anos, Eilleen decidiu cantar Take Me Home Country Roads de John Denver. Em casa todo mundo adorou, infelizmente, os alunos da primeira série ficaram menos impressionados e brincavam com ela sem piedade. "Todos os meus colegas pensaram que eu estava fazendo um show e criaram inibições graves para mim", lembrou em carta escrita aos fãs em 1994. "A partir daí eu fiquei com medo de me realizar."

Sharon reconheceu que sua filha tinha um talento especial - devido à forma como que ela se harmonizava com as canções no rádio, ela adorava o Mamas and the Papas, The Carpenters e The Supremes. Seus artistas favoritos eram: Jerry Charley Pride, Waylon Jennings, Dolly Parton, Tanya.

Depois que Sharon e Jerry casaram-se, eles alugaram uma pequena casa na Bannerman Avenue, em Timmins. Jerry tinha um trabalho na linha das minas, que ele odiava, foi exigente fisicamente e no interior. No ano seguinte,a família mudou-se para o sul de Sudbury. Quando ela tinha dez anos, Jill a deu uma guitarra acústica, mas de certa forma a menina foi abraçada pelo instrumento. Um dia, Jerry estava brincando com eles e começou a mostrar a Eilleen como segurá-lo, não é tarefa fácil, pois a menina era menor que o instrumento, sua mão esquerda poderia subir e descer o braço da guitarra, enquanto sua mão direita pulsava através das cordas. Jerry a ensinou a tocar os primeiros acordes.

Logo Eilleen e seu violão eram inseparáveis. "Eu comecei a tocar violão aos oito, mas eu já cantava muito antes disso", diz ela, "eu estava falando sério sobre as experiências com harmonias da minha voz. Isso era tudo que eu queria fazer, eu não queria brincar com bonecas, mas sim com o meu violão, gostaria de tocar até que meus dedos estivessem machucados. Se eu tivesse feito do meu jeito, hoje seria uma compositora, não uma intérprete. Eu amei a música, mas eu nunca fui apaixonada por ser uma artista. ". Em um especial da Janet Cawley, Shania diz: “Como toda criança, eu tinha sonhos, viver em uma casa de tijolos e comer rosbife, ser seqüestrada por Frank Sinatra, e me tornar uma backvocal de Stevie Wonder. Nunca foi o meu sonho ser uma estrela. Esse foi o sonho dos meus pais.”

Sharon não estava preparada para deixar isso acontecer. A mãe, "vivia para a minha carreira, ela sabia que eu era talentosa e morava com a esperança de que minhas habilidades estavam a minha chance de fazer algo especial" diz Shania. Quando a família se mudou para Hanmer, Eilleen comprou sua primeira guitarra, uma cópia de um colibri Elvegas Gibson. Lá ela recebeu aulas de música e de violão por um professor local.

Sudbury foi, certamente, um lugar melhor do que Timmins para lançar a carreira que Sharon sabia que Eilleen merecia. A cultura local estava prosperando. Essas horas após a mostra foram os shows que Eilleen mais temia. Às vezes, ela estava tão cansada,ela arrancava a voz das profundezas do sonho, de pé ali indefesa e sozinha, quando ela cantou I'm so Lonesome I Could Cry dificilmente haveria uma pessoa de olho seco, cerveja e fumaça de cigarro. (Não admira que ela nunca fumou e raramente bebia). Uma história engraçada foi quando ela fez 11 anos, a polícia uma vez, pegou ela cantando em um bar. "A polícia ou vai ter que me prender ou proibir-me de estar ali", diz ela, "ou me dar uma licença adequada." A licença significava que ela pudesse cantar nos bares, mas teve de ser dada uma sala separada... E isto significou o fim de um show. 

Às vezes Eilleen se perguntava por que ela fazia aquilo, não suas irmãs, nem nenhum dos seus amigos, "Eu não estava realmente ciente do que estava acontecendo", diz ela, "Eu só estava cantando e foi meus pais que estavam mais conscientes de tudo, não me lembro o que eu pensei no momento, porque um cantor está como eu sempre estive, faz o que sempre fiz.”

Eilleen tinha apenas nove anos quando aprendeu uma lição importante. Cantar como um anjo não é suficiente. Para ganhar, você não tem que ser o melhor, você tem que conhecer as pessoas certas. E ela aprendeu a maneira dura. 

Eles voltaram para Timmins, em 1980, quando Jerry decidiu começar a montar seu próprio negócio. Ela estudou na Timmins High and Vocational School e trabalhou no McDonald's, mas no Natal de 1981 ela cantou no teleton anual da emissora de TV local. 

No verão de 1981, Dave Hartt, conhecido como Longshot, esteve com quatro de seus amigos no porão da casa de Rick Dion na 371 Elm Street South, em frente ao Fresh Zudel's Mart. O plano original de Dave era gravar duas canções como um presente de aniversário para um amigo. Ele já tinha reservado um tempo num estúdio de gravação em Toronto, em outubro.

Os meninos ainda estavam procurando um vocalista, quando uma noite Longshot ligou a TV e viu Eilleen com uma voz impressionante. Infelizmente ninguém pegou o nome dela e não reconheceram a menina que tinha servido-los em um McDonald's semanas antes. Eles ouviram o locutor dizer que ela foi a estação de Timmins High. Quando Dave mencionou a garota com seu amigo Brian Hurst ele disse que tocou trompete com ela na banda da escola. Brian deu a fita à Longshot e meses depois, ela foi se encontrar com Dave, que achava que sua música Take My Hand poderia funcionar como um dueto. Ele tocava piano, ela cantou o primeiro verso, ele cantou a segunda seguida, eles harmonizados no refrão. Mike Mitchell, que acabara de ouvir Eilleen cantando, desceu as escadas correndo. Suas primeiras palavras foram "Você não vai a lugar nenhum!" Ela tinha apenas 16 anos. 

Para se preparar para seu primeiro show no Salão de JP no final de maio de 1981, Longshot teve que aprender 42 músicas em três semanas. Eles rapidamente se tornaram a banda mais quente de Timmins. "Com uma vocalista feminina, você atrai as mulheres, os homens entram em um bar, ver muitas mulheres, eles ficam, eles compram as bebidas. Bares fazem um monte de dinheiro. Nós não éramos baratos, exigíamos um bom preço ", disse Hartt.

Eilleen se escondeu por trás da Tacoma de 12 cordas e da percussão tocada quando ela não estava cantando. Nessa época ela usava calças apertadas e um top que correspondem à cabeça, ou calças de couro preto. Todos usavam coletes de cetim preto com o logotipo Longshot na parte traseira. Embora o cabelo dela estivesse bom, ela insistiu que o cabeleireiro Paulo Cousinneau desse um “Up!” em seu cabelo. Ela queria um cabelo grande, penteados para trás.

 Longshot não se baseou em músicas originais. Eles só fizeram três composições Hartt Thanks for the Good Times, Sandy e o dueto Take My Hand, que se tornou um hino não-oficial em vários casamentos locais. Eilleen cantou mais de metade do material com Hartt tendo vocal em cerca de 40%, deixando os dois microfones para cantar três números entre eles. Eles se concentravam em hits atuais de hard rock melódico fermentado com uma pitada de cortes clássicos. "Nós não cantávamos Hotel Califórnia ou Stairway to Heaven, Essas eram as canções tabu ", diz Hartt e sim por hits roqueiros canadenses Loverboy, e Bryan Adams, assim como Bob Seger, Styx, Journey e REO Speedwagon cujo Don't Stop Believing foi uma torcida particular, junto com a sobrevivente Eye of the Tiger, Foreigner's Feels Like The First Time (escrita e produzida por Robert John "Mutt Lange) para as baladas Eilleen os convenceu a deixá-la cantar versão trêmula de Linda Ronstadt Poor Poor Pitiful Me e Sheena Easton When He Shines. Longshot nunca jogou nenhum número para Eilleen sozinha, embora eles ensaiavam juntos. 

Todos os membros da banda sabiam que Eilleen escrevia canções e eles queriam ouvi-las, mas ela sempre negou, insistindo que eles não estavam prontos. Eilleen logo surgiu como uma das personalidades mais fortes da banda. Durante um show, o baterista Mike Chabot acertou o prato errado que caiu sobre seu pé faltando meia polegada para atingir Eilleen. Ela nunca perdeu uma batida, mantido o direito de cantar, até que o solo de guitarra. Então ela se virou e gritou com ele. O público nunca tinha visto algo assim.

Longshot trabalhou duro, talvez muito difícil, pois eles raramente se estabeleciam em um show. No fim de semana de 1 de julho de 1982, pegaram seus equipamentos de JP, desceram a Hollinger Park para um Battle of the Bands. No dia seguinte, foram no churrasco de um amigo e acabaram de volta no parque no início da noite. Eles cantaram para times locais estranhos como uma dança para um time de beisebol no La Ronde, o centro cultural francês, a chatice e ocasionais, como o Hotel GV onde ganhavam menos do que as garçonetes.

Longshot do último show na Taverna Palmour em 14 de janeiro de 1983 não se destinava a ser um efeito permanente. Depois o passar de quase 18 meses juntos, os membros precisavam de uma pausa, o tempo de intervalo. Eles se estabeleceram em empregos e namoradas e depois de alguns meses pensou sobre começar de novo. Hartt chamou Eilleen e perguntou se ela queria voltar. Mesmo que ela estava perto de graduação e que o dinheiro teria sido útil Eilleen os tinha visto em suas verdadeiras cores. Ela disse "Não".

"Poderíamos ter sido a melhor banda de Timmins" diz Mike Chabot, acertadamente somando que a banda poderia ter feito mais alguma coisa "O meu sonho nunca foi North Bay ou Sudbury. Foi divertido para mim, eu pensei em fazer uma vida a ele, mas bateristas são uma moeda de dez centavos em uma dúzia. Quando a banda acabou eu entrei numa banda em Ontário do sul mas não deu certo. Eilleen foi para uma banda em Sudbury, mas ela já estava olhando além disso."

Em 1987, aos 21 anos, Shania perdeu os pais num acidente de automóvel. Ela assumiu a responsabilidade de criar seus três irmãos mais novos e deu uma pausa em sua carreira. Mudam-se de Timmins para Toronto, lá Eilleen trabalhava como secretária e a noite cantava em bares.

Após todos esses fatos, Eilleen e seus irmãos, convencidos por Mary Belly, mudam-se para Hunstville, em Ontário, para trabalhar no Deerhurst Resort ainda como cantora. Eilleen participou do "Viva Vegas" que aconteceu neste hotel.

Após isso, quando seus irmãos já estavam crescidos, Eilleen foi à luta para tentar gravar seu primeiro CD, foi quando conheceu Paul Sabu e o produtor Harry Hinde em 1989. Trabalhou com eles em seu primeiro álbum, "Beginnings", que foi lançado em 1990, como um álbum Demo. Neste álbum, ela cantava músicas no estilo Rock' N Roll, escrita por ele e Paul. Neste álbum, Eilleen canta também "Half Breed", em homenagem a Jerry, seu pai adotivo.

A famosa cantora canadense Mary Belly, que foi amiga de Sharon, apresentou Eilleen à alguns empresários de Nashville. Quando Harold Sheed e Norro Wilson conheceram Eilleen, quiseram contratá - la na Polygram Records, para gravar seu primeiro CD oficial.

 Por exigência da gravadora, Eilleen teve que mudar seu nome, eles queriam que ela retirasse o Twain, porque Eilleen Twain, não iria combinar. Eilleen não aceitou, pois era o nome de seu pai adotivo, então trocou Eilleen por Shania, um nome indígena que significa "Estou em meu caminho".

Eis que surge, no dia 20 de abril de 1993, o primeiro álbum oficial de Shania, intitulado "Shania Twain", que vendeu somente 100.000 cópias. Shania chamou mais atenção após o lançamento de singles como “What Made You Say That?”, “You Lay A Whole Lot Of Love On Me” e “Dance With the One That Brought You” que ganharam até vídeo clipes e, mais adiante, foram incorporadas ao DVD The Platinum Collection.No álbum "Shania Twain", uma das músicas existe uma música que foi escrita por Shania, é a canção 6 do CD, intitulada "God Ain't Gonna Getcha For That", a canção é escrita por Shania e por K. Robbins.

Nesse período, Shania fez parte de uma banda chamada “Triple Play Band” e chegou até a fazer uma turnê chamada “Triple Play Tour”.

Eis que, mais tarde, o grande produtor, Robert John "Mutt" Lange, assistiu na Internet ao clipe de "What Made You Say That?" E declarou que ficou apaixonado não só pela canção, mas também por quem a cantava (Shania) e quis conhecê-la através de sua grande amiga Mary Belly. Mas, Mary Belly ouvia apenas country. Nunca tinha ouvido AC/DC, Def Leppard, mas Mutt não desistiu. Na Fanfair de 1993 Mutt aparece e vê pela primeira vez, uma apresentação ao vivo de Shania.

Depois que eles se conheceram, Mutt convidou Shania para ir à Londres compor as músicas do próximo álbum de Shania, que, segundo ela foi uma viagem de negócios, nada romântico.

Mutt e Shania namoraram por um período curtíssimo de tempo, e mais tarde,ainda em 1993, se casaram, a cerimônia realizou-se em 28/12/1993 e na lua-de-mel, o casal aproveitou para finalizar o segundo CD, que foi lançado em 7 de fevereiro de 1995, foi intitulado "The Woman In Me".

Foi com o "The Woman In Me" que Shania tornou-se a cantora mais famosa do mundo. Vendeu 14 milhões de cópias só nos Estados Unidos, e mais 8 milhões pelo mundo. Foi o álbum mais caro da história da música country. Os custos foram tão altos que o orçamento da gravadora estourou!

Shania logo estourou na Billboard com os singles: ‘Whose Bed Have Your Boots Been Under?”, ‘Any Man Of Mine”, e a canção que deu nome ao álbum “The Woman In Me (Needs The Man In You)”, que fez sucesso também no Brasil, como trilha sonora da novela “Rei do Gado”.

Os críticos da música country pisotearam Shania naquela época, eles diziam que era uma ousadia uma cantora country ser produzida por um produtor de rock e também diziam que os clipes das músicas, eram muito ousados para o estilo de música cantado por Shania. O country de Shania foi ridicularizado. Alguns críticos afirmavam ainda que a voz de Shania era uma voz de estúdio e forçavam a cantora a fazer uma turnê logo, para que vissem de vez se seu talento era real.

Por dois anos, Shania adiou sua turnê, ela queria um repertório que prendesse o público por pelo menos duas horas, fazia apenas participações em programas de TV, e quando recebia prêmios.

Após passar por cima de todas as críticas, Shania volta e no dia 4 de novembro de 1997 lança o seu terceiro CD, chamado de "Come On Over", o CD trouxe 16 faixas, dentre elas os sucessos: "Man! I Feel Like A Woman!", "You're Still The One", "From This Moment On", "You've Got A Way", dentre outros. Mas a primeira canção que estourou na Billboard, foi "Love Gets Me Every Time".

Com “Come On Over”, Shania tornou-se à maior cantora country da história, sendo registrada até mesmo no Guinness Book e ganhando o prêmio mais importante por uma cantora, ainda mais no estilo musical de Shania, o prêmio de “Entertainer Of The Year”.

Em abril de 1998, Shania foi convidada pelo canal americano VH1, para participar do Divas Live, que foi realizado em Nova York, o evento é beneficente e todo dinheiro arrecadado vai para a fundação "VH1 Save The Music", no qual ela cantou com Celine Dion, Aretha Franklin, Mariah Carey, Gloria Estefan e Caroline King, que era a homenageada da noite.

Cantou sozinha "Man! I Feel Like A Woman!" e "You're Still The One", e também cantou mais duas músicas em conjunto, essas são "You've Got A Friend", "A Natural Woman" e "Testimony".

Finalmente, eis que surge, a maior, a melhor e a mais cara turnê feita por um artista country, a “Come On Over Tour”, que veio com ela arrasando os críticos, que diziam que ela era uma voz de computador. Ela começou em 28 de maio de 1998, em Timmins. O principal fato desta turnê, aconteceu em 1998, quando um especial gravado e transmitido pela DirecTV, ocorrido em Dallas, no Texas, foi transmitido e depois gravado, e gerou o grande DVD "Shania Twain Live", que foi nomeado, DVD oficial da "Come On Over Tour", e que tem versão em VHS e DVD.

A tão aguardada turnê ajudou Shania a ganhar troféus da ACM e da Country Music Association em 1999. Shania ganhou também grammys de melhor canção country ( "Come on Over" e "You're Still the One") e melhor performance vocal feminina ( "Man! I Feel Like a Woman!" E "You're Still the One "). Ela também levou para casa os troféus da Canadian Country Music Awards, Prêmio JUNO do Canadá e do American Music Awards. Em 1999, a Broadcast Music, Inc. (BMI) chamou Shania e a premiou como compositora pop do ano. "You're Still the One" foi nomeado música pop do ano.

Em março de 1999, Shania fez o especial "Winter Break", onde dividiu o palco com Backstreet Boys, Elton John e Leahy. Foi gravado e transmitido pela TV CBS. Esse show gerou o DVD "The Specials", que foi lançado em 2001, e incluiu mais um show, realizado em Dallas.

Em 2001, Shania lançou uma coletânia de todos os seus clipes musicais. Esse DVD foi chamado "The Platinum Collection", onde continha todos os clipes dela, com exceção do clipe "When".Shania, abriu portas para várias cantoras como: Faith Hill, Leann Rimes, Martina McBride, dentre outras. Ela espalhou a country music por todo Estados Unidos, ela superou artistas como Lynn Anderson e Garth Brooks.

O "Come On Over" rendeu mais prêmios do que qualquer outro CD, ficando indicada a prêmios de 1998 a 2001.

Nessa época, o álbum “Beginnings” foi relançado em várias versões como: “Impressions Of A Woman”, “On The Way”, “For The Love Of Him”, “For The Love Of Him(UK)”, “Wild And Wicked”, “Two Hearts, One Love”, “Beginnings UK Released”, ‘Beginnings USA Released”, “The Complete Limelight Sessions” e “The Rhythm Made Me Do It”.

Em 30 de junho de 2001, foi inaugurado o 'Shania Twain Centre", o maior tributo já feito para Shania, e se localiza em Timmins, onde Shania passou a maior parte de sua vida. Para a construção do Shania Twain Centre foram gastos mais de seis milhões de dólares.

Após o último show da “Come on Over Tour”, Shania anuncia que vai tirar férias e diz que poderíamos esperar um novo álbum para o meio de 2001. Mas eis que outro acontecimento toma conta da vida de Shania, ela está grávida! E iria adiar o lançamento do novo CD. Em 12 de agosto de 2001, nasce seu primeiro filho, de nome Eja d'Angelo Edwards Lange.

Apesar disso em 12 de novembro 2002, Shania lança “Up!” para a Europa e em 19 de novembro para os Estados Unidos. O CD possuía três versões: a Pop (CD Vermelho), a Country (CD Verde) e a World (CD Azul), todos com as mesmas faixas, mas em estilos diferentes. A versão Country foi vendida especialmente para Canadá e Estados Unidos.

A Versão Pop foi lançada mundialmente com a versão World, que tem ritmos latinos e orientais. O álbum foi um sucesso, tanto que Shania resolveu gravar uma segunda versão, um CD único somente com a versão Pop somente na Europa. Shania realizou mais dois grandes sonhos em 2003, cantar com seus grandes ídolos: Stevie Wonder, Dolly Parton e Willie Nelson. Cantou "Superstition" com Stevie Wonder, "Blue Eyes Crying In The Rain" e "Forever And For Always" com Willie Nelson e "Coat of Many Colors" com Dolly Parton no programa de Oprah Winfrey.

Após isso, Shania saiu em turnê, a Up!Tour, que iniciou-se em setembro de 2003, fazendo uma pré-estréia na cidade de Chicago, que originou o DVD " Up! Live In Chicago".

A turnê terminou em julho de 2004, teve 113 shows em países diferentes.

Shania fez tanto sucesso em 2004 que a rede de televisão NBC, a convidou para mais um especial, era um show acústico em que Shania convidou Alisson Krauss e Union Station, também contou com a participação de Jerry Douglas e Hardy Hemphill. O show foi gravado em 2003 e exibido em 2004, foi um acústico com 11 músicas, e mais um grande sucesso da banda AC/DC, "You Shook Me All Night Long", no qual Shania fez uma versão Country da música.O show também virou DVD, que recebeu o nome de "Up! Close & Personal", lançado para venda apenas nos Estados Unidos e na Europa.Mais uma vez, Shania decide descansar após o final de uma turnê, e em 2004 lança uma coletânia para comemorar seus 15 anos de carreira e o CD incluiu também três músicas inéditas. Foi lançado em 8 de novembro de 2004 na Europa e 9 de novembro de 2004 nos Estados Unidos.Foi intitulado "Greatest Hits".

Esse CD foi lançado em duas versões, uma Country e uma Pop, com participações do vocalista da banda Sugar Ray, Mark McGrath e com o novo artista country, Billy Currington. Cada versão é cantada por um desses, por exemplo, na versão Country, somente Billy canta com Shania, na versão Pop, quem canta com Shania é Mark.

A diferença entre os CDs é que na versão internacional, o CD possui a música "Ka – Ching!" em sua lista de faixas, na versão norte – americana, a música “Party For Two(with Billy Currington)” substitui "Ka - Ching!".O CD também possui as músicas "Don't!" e "I Ain't No Quitter", que são novas.

Ainda em 2004, foi filmado um filme sobre a vida de Shania no Canadá, chamado "Shania – A Life In Eight Albums” e foi ao ar apenas no dia 7 de novembro de 2005 pela TV canadense CBC. O filme tem produção de Barna- Alper e direção de Jerry Ciccoritti. Shenae Grimes, interpreta Shania quando criança, e Meredith Henderson quando adulta. Nele também temos as estrelas, Megan Follows e Eric Schweig que interpretam os pais de Shania e Gordon Tootoosis faz o papel de seu avô.

Shania, em parceria com a Febreze lançou também um aromatizador de ambientes em 2004, que tem formato de um cd player em que colocamos discos da Febreze dentro e vai tocando uma música de Shania e aromatizando o ambiente ao mesmo tempo. Além disso, foi lançado um DVD bônus da Febreze que está contido nele o ensaio fotográfico para a divulgação do produto e dois clipes de Shania. "I'm Gonna Getcha Good!" e "Forever And For Always".

Shania também atuou no filme "I Love Huckabees", onde ela contracena poucos segundos no filme do autor Jude Law.

Em 2005, o álbum demo "Beginnings" foi lançado em duas novas versões: uma intitulada 'Send With Love" e outra intitulada "Beginnings" mesmo, só que com uma capa totalmente diferente.

Convidada para participar da trilha sonora da série "Desperate Housewives", Shania interpreta então, sua composição mais recente, "Shoes".

Em 2005, Shania lança um perfume em parceria com a empresa de cosméticos Stetson, o perfume foi chamado "Shania By Stetson", alguns meses após o lançamento, Shania fez uma edição limitada para arrecadar dinheiro e ajudar a "America's Second Harvest", e lançou um Box para o dia das mães.

Em 18 de novembro de 2005, Shania é nomeada "Cidadã Modelo" pelo governo canadense, juntamente com a "Ordem do Canadá".

Em setembro de 2007, Shania lança seu segundo perfume "Shania Starlight" e agora está em trabalho com o novo CD, que será lançado possivelmente até meados deste ano.

 Em 2008, Shania anuncia sua separação com Mutt Lange, e em 2010 saiu o divórcio definitivo. Segundo sites e jornais, Mutt teria traído Shania com uma ex-secretária do casal, Marie – Anne Thiébaud.

Em 2009, em um evento suíço, o “Swiss Red Cross Ball Gala 2009”, Shania é visto com um namorado novo, Friedrich Thiébaud, ex-marido de Anne. Também em 2009, Shania perde sua avó, Selina Twain falece, a avó que vestia Shania para as apresentações noturnas da menina e que sempre lhe dava apoio agora não está mais entre nós.

Shania deu a volta por cima e em 2010 têm o prazer de carregar a tocha olímpica dos jogos olímpicos de Vancouver, realizados no mesmo ano. Shania caminhou com a tocha pela cidade de Timmins até o Hollinger Park.Ainda em 2010, Shania participou do programa de talentos "American Idol", e em 2011, estrelará em um reality show, chamado "Why Not?". O reality será exibido no canal Oprah Winfrey Network.Shania também, anunciou publicamente, o noivado com Fréderic Thiébaud.

             Shania: Diva das Divas!